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SÃO PAULO – De acordo com informações da Coluna do Estadão, do jornal O Estado de S. Paulo, o MBL (Movimento Brasil Livre) reforçará a pressão para que o prefeito de São Paulo, João Doria, dispute a Presidência da República em 2018.
Os dirigentes do MBL decidiram fazer campanha aberta por Doria, inclusive atacando os presidenciáveis tucanos Geraldo Alckmin e Aécio Neves. A chapa de Doria tem até vice cotado, segundo o jornal: o prefeito de Salvador (BA), ACM Neto (DEM).
De acordo com a publicação, o MBL foi estimulado pelas recentes declarações do prefeito paulistano de que “política é como nuvem”, ao comentar uma eventual candidatura. Em entrevista ao SBT Brasil na última segunda-feira, ao ser perguntado se concordava com a frase do político mineiro Magalhães Pinto de que ‘política é como nuvem: você olha, ela está de um jeito, você olha e ela está de outro’, Doria afirmou que ‘nada é irreversível, exceto a morte’. Contudo, ele apontou que o seu candidato ao Planalto em 2018 é Alckmin.
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Porém, o jornal aponta: tucanos graúdos dizem que Doria pode até ter apoio fora do partido, mas não tem votos dentro do PSDB para se viabilizar como seu candidato ao Planalto.
O MBL se pronunciou sobre o assunto pelo Facebook, afirmando que não foi consultado pelo jornal mas que não esconde a opinião de que o prefeito deveria ser candidato. Confira a nota do MBL na íntegra:
“Saiu na imprensa em veículos que o MBL estaria fazendo campanha para Doria se tornar presidente em 2018. O MBL não foi consultado pelo jornal que deu o furo.
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Apesar disso, não vamos esconder que acreditamos que Doria deveria sim ser candidato. A postura do prefeito de São Paulo junto com seus ideais certamente o coloca entre os grandes nomes para a renovação na política brasileira. Sua candidatura sem dúvida alguma engrandeceria o debate.
O próprio Doria também não foi consultado por nós para isso, e costuma dizer em entrevistas que o candidato dele à presidência é outro. Isso não nos desanima. Nossa posição continuará a mesma.
A esquerda já começou a campanha para 2018. Eles já têm o plano A, que pode ser preso, e o plano B e C. Temos de começar a construir o nosso plano a partir de agora, ou toda a luta dos últimos 3 anos será perdida”.
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