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SÃO PAULO – Em meio ao esgotamento das reservas energéticas mundiais e a corrida por novas fontes, não são poucas as nações que adotam uma postura protecionista em defesa de suas reservas nacionais. E ao que tudo indica, o Brasil começa a adentrar a tal lista de países.
Visando proteger as reservas petrolíferas brasileiras, a Marinha marcou para meados de setembro deste ano um grande exercício naval no litoral dos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo.
A Operação Atlântico, orçada em R$ 15 milhões, terá início um mês depois de iniciada a exploração de petróleo no pré-sal do Campo de Jubarte, localizado no norte da Bacia de Campos. A manobra também contará com a participação do Exército e da Aeronáutica.
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Proteção das reservas
O foco da operação, segundo oficiais da Marinha, é o treinamento militar para a proteção das reservas petrolíferas, afastando do litoral brasileiro as “presenças indesejáveis” e mostrando que a capacidade bélica nacional está “aquém do necessário”.
Toda a infra-estrutura terrestre associada à indústria petrolífera também deverá ser coberta, incluindo oleodutos e refinarias. Ademais, trabalhos cívico-sociais – como atendimento médico e aulas de primeiros socorros – também serão conduzidos pelos militares, principalmente nos municípios de São Sebastião (SP), Macaé (RJ) e Itapemirim (ES).
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