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SÃO PAULO – A redução da taxa de juros na Zona do Euro foi definida como “muito positiva” pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Com a medida do Banco Central Europeu, já é possível ver “uma luz no final do túnel”, afirmou.
Para Mantega, faltava uma participação “mais flexível, mais elástica e mais ampla do banco europeu ante a crise”. O ministro acredita que os países europeus estão se convencendo de que é preciso colocar a autarquia na liderança do combate à crise, mas que ainda faltam planos mais agressivos.
A garantia do banco para a rolagem dos títulos europeus que irão vencer e a constituição de união fiscal europeia estiveram entre as sugestões do ministro para o aprimoramento das ações do BCE.
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Em relação ao Brasil, o ministro disse que o cenário não muda e que o País continua disposto a contribuir no combate à crise europeia, desde que sejam cumpridas algumas condições. “Que o BCE opere e que os países da região também contribuam para aumentar os recursos do FMI (Fundo Monetário Internacional) e não só o Brasil. Vamos fazer algo combinado com a China, Índia e Rússia”.
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