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SÃO PAULO – Parte dos manifestantes contra o governo pretende voltar a ocupar a Avenida Paulista, região central da capital, na noite de hoje (18). Um grupo que estava acampado em frente a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) foi disperso pela manhã. A Polícia Militar usou jatos de água e gás lacrimogêneo contra os participantes do protesto, que tentaram resistir a ação. Eles chegaram a jogar de volta uma bomba de gás contra os blindados e a tropa que fazia a desobstrução da via.
Apoio à Dilma
Sob o vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) já está concentrado um pequeno grupo de apoio ao governo. Em comunicado divulgado ontem (17), a Secretaria de Segurança Pública informou que o efetivo a ser utilizado, na tarde desta sexta-feira, no protesto organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), a União Nacional dos Estudantes (UNE) e o Partido dos Trabalhadores (PT), será o mesmo do protesto de domingo (13). “O efetivo policial será o mesmo da manifestação do dia 13, ainda que, segundo os organizadores, estejam sendo esperadas entre 100 e 200 mil pessoas”, diz a nota.
No protesto do último domingo, contra o governo federal, a Polícia Militar estimou a presença de 1,4 milhão de pessoas na Avenida Paulista. “A prioridade máxima da polícia será garantir a paz e a segurança de todos. Se for necessário, adaptando-se a novas circunstâncias para evitar confrontos.”
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