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SÃO PAULO – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na liderança da corrida pelo Palácio do Planalto, mas sua vantagem numérica sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) diminuiu de 14 para 12 pontos percentuais, mostrou pesquisa Genial/Quaest.
Segundo o levantamento, Lula aparece com 44% das intenções de voto – 1 ponto percentual a menos que no início de julho –, enquanto Bolsonaro soma 32% – 1 ponto a mais que um mês atrás. A variação dos dois está dentro da margem de erro da pesquisa, de até 2 p.p. para cima ou para baixo.
A diferença de 12 pontos percentuais é a menor na série histórica iniciada em julho do ano passado.
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Os demais candidatos e pré-candidatos que pontuaram somaram 10%. O ex-governador Ciro Gomes (PDT) tem 5% (ante 6%), seguido pela senadora Simone Tebet (MDB) e pelo deputado André Janones (Avante), ambos com 2%, repetindo a taxa do levantamento anterior. Pablo Marçal (Pros), somou 1% (ante 2%). Todos estão em condição de empate técnico, pela margem de erro.
Quando comparados com janeiro deste ano, os números da pesquisa mostram que Lula oscilou 1 ponto para baixo (tinha 45%), enquanto Bolsonaro subiu 9 pontos (tinha 23%). Os demais nomes que pontuaram caíram 9 pontos (tinham 19%).
No caso de um segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista aparece com 51% das intenções de voto, contra 37% do presidente. O placar anterior estava em 53% a 34%.
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Na resposta espontânea para o primeiro turno, quando o pesquisador não apresenta do nome dos candidatos ao entrevistado, Lula aparece com 33% contra 26% de Bolsonaro – o placar era de 31% a 24% no início de julho.
O levantamento também apontou que a avaliação negativa do governo de Bolsonaro está em 43% (ante 47%), ao passo que o percentual dos que avaliam o governo de forma positiva oscilou para 27% (ante 26%) e aqueles que veem o governo como regular somam 27% (ante 25% na sondagem anterior). Segundo o instituto Quaest, a avaliação negativa está no patamar mais baixo desde 2021.
Na pesquisa encomendada pela Genial Investimentos, o Quaest ouviu 2.000 pessoas de forma presencial entre os dias 28 e 31 de julho – o levantamento anterior foi feito entre 29 de junho e 2 de julho.
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