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SÃO PAULO – Em encontro com militantes do PT em Ferraz de Vasconcelos (Grande São Paulo), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a polêmica iniciativa da prefeitura de São Paulo de distribuir um composto alimentar para a população carente da capital, pelo programa Alimento para Todos. A ideia seria reprocessar alimentos que seriam desprezados.
“O prefeito de São Paulo quer obrigar o pobre a comer ração. Um representante da elite brasileira pegar restos de comida, fazer ração igual a que a gente dá para cachorro e achar que o pobre tem que comer aquilo é não respeitar as pessoas humildes deste País”, disse o líder petista, devolvendo os ataques que vem recebendo de João Doria. Lula não mencionou o nome do prefeito paulistano.
No ato, o ex-presidente também disse que a recente operação de busca e apreensão realizada na casa de seu filho Marcos Cláudio, mediante denúncia anônima, teria sido uma nova prova da perseguição de que é vítima. “Invadiram a casa do meu filho. O delegado mentiu. Disse que na casa tinha muita arma e drogas. Ele não teve coragem, a hombridade, de pedir desculpas”, disse Lula. Os agentes da Polícia Civil de Paulínia (SP) saíram da residência com DVDs e computadores.
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“Até quando vão me perseguir?”, questionou o ex-presidente, que hoje lidera as pesquisas para as próximas eleições. “Quero provas. Sou investigado há três anos. Já encontraram dinheiro do Aécio, do Serra, do Geddel, do Temer. Quero ver que eles encontrem dinheiro. Já invadiram a minha casa, a casa dos meus filhos. Todos eles com a máquina fotográfica no peito. Levantaram o colchão onde eu durmo, pensando que tinha dólar, ouro e joia. Se não encontraram nada, deviam ter a humildade de pedir desculpas ao Lula e ao povo brasileiro”, afirmou.
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