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SÃO PAULO – Em meio à divulgação da lista de Fachin, que atingiu grandes caciques do PSDB, líderes do partido avaliam o estrago causado. Inclusive, apontam que a legenda “está sendo dizimada”, de acordo com as palavras de um dirigente ouvido pelo jornal Folha de S. Paulo, que aponta ainda ser preciso criar uma estratégia para evitar o mesmo destino do PT, que foi moído politicamente pela Lava Jato. O mesmo tucano disse ao jornal que “a gravidade joga a favor” do prefeito de São Paulo, João Doria, na eventual postulação à Presidência em 2018.
A delação atingiu em maior ou menor grau toda a cúpula tucana. Alvo de cinco pedidos de inquéritos e em situação grave, está o presidente da sigla, senador Aécio Neves (MG); o senador José Serra e o governador de São Paulo Geraldo Alckmin também foram citados.
Conforme destaca a reportagem, em comum aos três tucanos sob fogo está a sensação de “salve-se quem puder”. “Não houve até aqui nenhuma coordenação entre eles, repetindo o padrão histórico de desavenças -apenas recentemente Aécio e Serra aproximaram-se para amarrar a participação tucana no governo Michel Temer (PMDB) e para tentar barrar as intenções de Alckmin de ser candidato em 2018”, destaca a publicação.
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No PSDB, apesar de a preocupação ser a defesa imediata, ao menos dois integrantes da cúpula avaliaram ao jornal que o partido terá de contar com Doria, em dupla ou não com Alckmin a depender da Lava Jato, para evitar que o partido seja desestruturado.
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