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SÃO PAULO – Na última semana, um novo documento divulgado pela Polícia Federal mostrou um valor de R$ 12,4 milhões anotado em uma planilha apreendida na empreiteira Odebrecht e que, segundo as notas, estariam relacionados com o “Prédio (IL)”, o que foi atribuído ao Instituto Lula pelos investigadores.
Agora, a força-tarefa da Operação Lava Jato acredita que esta informação está relacionada ao projeto de construção do Memorial da Democracia, em São Paulo, elaborado pelo Instituto Lula, segundo informações do jornal O Globo.
O prédio seria erguido no bairro da Luz, num terreno de 4,3 mil metros quadrados cedido pela Prefeitura de São Paulo por 99 anos. A área foi avaliada em R$ 20 milhões e a cessão, prevista em lei aprovada em 2012, acabou embargada depois que o Ministério Público de São Paulo ingressou com ação civil pública na Justiça contra o Instituto Lula e a Prefeitura de São Paulo.
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De acordo com a publicação, a cessão do terreno foi feita sem licitação. Ao determinar que a construção não fosse iniciada, o juiz Adriano Laroca, da 12ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, destacou: “Aqui a primeira triste ironia: a instalação de um memorial da democracia com ofensa a diversos princípios democráticos”.
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