José Alencar volta criticar política monetária e defende novos cortes na Selic

Vice-presidente discorda da intenção do Banco Central em aumentar a taxa para conter o avanços dos preços

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SÃO PAULO – Enquanto o Copom (Comitê de Política Monetária) reúne-se nesta terça-feira (27) para avaliar o futuro da Selic, o vice-presidente da República, José Alencar, voltou a criticar a política monetária brasileira.

Durante evento na Câmara dos Deputados nesta terça-feira, Alencar afirmou que o País pode crescer perfeitamente a uma taxa de juro entre 5% ao ano e 6% ao ano sem os impactos da inflação. Para o ex-presidente, não há sentido em conviver com uma taxa de juro real tão alta.

O político também negou especulações em torno de seu nome para concorrer ao Senado por Minas Gerais neste ano. No início de abril, o vice já havia anunciado que não seria candidato por falta de condições físicas para encarar a campanha eleitoral.

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Expectativa de alta para a Selic
Os analistas de mercado esperam que o Copom decida na próxima quarta-feira (28) pelo aumento de até 0,75 ponto percentual na taxa básica de juro, a fim de combater o avanço dos preços nos últimos meses.

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