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SÃO PAULO – O Japão irá manter as sanções impostas à Coréia do Norte, por conta do teste nuclear realizado por ela, mesmo depois das negociações entre a vizinha e os seis países envolvidos.
No início de outubro, Pyongyang (capital norte-coreana) anunciou a detonação de uma bomba atômica em caráter de teste. Não foi verificado vazamento de radiação. No entanto, a notícia criou uma tensão internacional.
Restrições e resposta de Pyongyang
Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (EUA, França, Coréia do Sul, China e a Rússia) estabeleceram em conjunto uma série de sanções econômicas em repúdio. O Japão adiantou-se e impôs suas próprias restrições individualmente, aderindo ao pacote posteriormente.
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A medida atinge a Coréia do Norte no seu calcanhar de Aquiles. O país, sob regime comunista, depende da importação aos países vizinhos para manter sua economia.
No começo, o líder Kim Jong II reagiu dizendo que as sanções poderiam ser consideradas uma declaração de guerra, mas depois mudou de postura e anunciou que irá voltar à mesa de negociação.
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