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SÃO PAULO – Citados em delação premiada por envolvimento no esquema de corrupção descoberto pela Operação Lava Jato, Eduardo Campos (PSB) e Sérgio Guerra (PSDB), que morreram ano passado, devem ter suas investigações arquivadas. O pedido foi feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Segundo o doleiro Alberto Youssef, Campos recebeu R$ 10 milhões das empreiteiras que fizeram parte da construção da refinaria Abreu e Lima da Petrobras (PETR3; PETR4). Já Guerra teria deixado de propor uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar supostos desmandos na estatal em troca de propina.
O procurador também pediu para que o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB) e o senador Aécio Neves (PSDB) tivessem suas investigações arquivadas por falta de indícios de envolvimento nos escândalos. No caso de Alves, o arquivamento deixa o caminho aberto para que ele seja nomeado ministro do Turismo pela presidente Dilma Rousseff (PT).
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Rumores recentes dão conta de que o nome do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, teria sido citado nas investigações da Lava Jato. Pezão disse não temer as investigações.
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