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SÃO PAULO – Os integrantes da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Apagão Aéreo estão convictos de que os pilotos do avião da TAM não conseguiram frear a aeronave por falhas nos equipamentos do avião.
Após ter acesso à transcrição dos diálogos dos pilotos, contidos nas caixas-pretas da aeronave, o relator da CPI, deputado Marco Maia, disse que o Airbus possuía falhas que prejudicaram a frenagem, mas que todas as possibilidades serão analisadas com profundidade.
Na opinião do relator, a falha dos equipamentos de frenagem do avião foi “preponderante” para provocar o choque da aeronave com o prédio da TAM Express, em Congonhas. “Eu não descarto nenhuma possibilidade, mas essa caminha para ser a principal”, afirmou Maia.
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Hipóteses investigadas
As informações contidas nas caixas-pretas foram divulgadas à imprensa por deputados da CPI, após audiência a portas fechadas com o chefe do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes), brigadeiro Jorge Kersul Filho.
A partir da investigação, a Aeronáutica investiga duas hipóteses, segundo os deputados. Uma de falha humana, em que o piloto posicionou o manete de forma errada e outra de que o manete estava posicionado corretamente, mas houve falha na leitura do computador, hipótese mais aceita pelos integrantes da CPI.
Com a sessão marcada para analisar as caixas-pretas, a CPI adiou o depoimento do comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, marcado para a manhã desta quarta-feira.
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