Indústria: maioria dos brasileiros tem opinião positiva sobre o Senai

Brasileiros concordam que os cursos do Senai formam bons profissionais, com mais chances de conseguir um emprego

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – O principal formador de mão-de-obra da indústria, o Senai, é classificado como ótimo ou bom por 83% da população do País, de acordo com a pesquisa CNI/Ibope, divulgada nesta segunda-feira (30).

Não houve menções sensíveis das respostas “ruim” e “péssimo”. O levantamento, que conta com margem de erro de dois pontos percentuais, é realizado junto a 142 municípios e contabiliza grau de confiança de 95%.

A partir da apresentação de uma série de argumentos, os brasileiros concordam com as afirmações de que os cursos do Senai possuem qualidade, formando bons profissionais, com mais chances de conseguir um emprego no mercado.

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Percepção muda em níveis socioeconômicos

A classificação do trabalho do Senai como “ótimo” é maior entre os entrevistados com formação superior (47%) e entre aquele com renda familiar entre cinco e dez salários mínimos. Por outro lado, na avaliação do trabalho como “bom” há um equilíbrio, com 51% entre os entrevistados que cursaram somente até a 4ª série dando esta resposta, e outros 51% com ensino médio. Já entre os profissionais com ensino superior, 45% classificaram o Senai como “bom”.

Avaliação é positiva

A pesquisa também constatou que 83% das pessoas acreditam que o Senai é uma entidade séria; 82% disseram que os cursos do Senai facilitam a obtenção de um emprego; e para outros 73% a instituição é bem administrada.

Refletindo forte demanda por cursos do Senai, 47% dos entrevistados afirmaram ser difícil o processo de seleção para acesso a esses cursos, e o mesmo percentual acredita que é insuficiente o número de vagas oferecidas.

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Poucos entrevistados conhecem o Senai de perto

No entanto, há que se questionar a profundidade das opiniões apuradas no estudo. Isso porque a maioria (59%) dos entrevistados conhece só de ouvir falar a instituição, 26% conhecem bem, 14% não conhecem e 1% não sabem.