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SÃO PAULO – O ex-assessor especial da presidência da República Rodrigo da Rocha Loures (PMDB-PR) passa por um momento crítico e está muito mal, segundo a jornalista Mônica Bergamo, que teve acesso a relatos de quem esteve com ele na prisão. Loures ficou conhecido por ter sido flagrado recebendo uma mala com R$ 500 mil oriundos de propina paga por executivos da JBS.
Conta a colunista da Folha de S. Paulo que o suplente de deputado ficou as últimas duas semanas em uma cela sem janela, com pouca ventilação, sem banheiro nem chuveiro, na carceragem da Polícia Federal em Brasília. A nota lembra que situação similar foi vivida pelo ex-senador Delcídio do Amaral, que chegou a ter uma crise de claustrofobia antes de decidir delatar.
Segundo o advogado do parlamentar, Cezar Bitencourt, ele “morre, mas não delata”. Ele conta que Loures não teve direito a banho de sol, não pode receber visita de familiares e teve livros recolhidos.
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