Grécia concorda em reduzir salário mínimo e pagamento de pensões, diz agência

Segundo a Bloomberg, carta de interesse endereçada à diretora do FMI garantiria a realização de "reformas estruturais profundas"

Renato Rostás

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SÃO PAULO – O primeiro-ministro da Grécia, Lucas Papademos, chegou a um acordo com os líderes dos três partidos da coalizão governamental nesta quarta-feira (8). Segundo a agência de notícias Bloomberg, o país vai cortar os pagamentos de pensão e reduzir o salário mínimo em 20% de seu valor.

A agência internacional de notícias teve acesso a uma carta endereçada para a diretora-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Christine Lagarde, que mostra os planos de consolidação fiscal fechadas pelo governo grego. “Para restaurar a competitividade e o crescimento, vamos acelerar a implementação de reformas estruturais profundas nos mercados de trabalho, produção e serviços”, diz o documento.

O acordo tem 43 páginas, na qual esta mensagem está anexada. Ele ainda precisa ser assinado por Papademos, bem como pelo ministro de Finanãs Evangelos Venizelos e o presidente do banco central local, George Provopoulos.

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Reunião europeia
Mais cedo, o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, havia chamado uma reunião dos ministros de Finanças do bloco na próxima quinta-feira (9) para definir a segunda parcela de resgate à Gréciam, de € 130 bilhões. Além disso, as 27 autoridades devem discutir a reestruturação da dívida grega com seus credores privados.

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