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SÃO PAULO – Um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) apontou que foi regular uma etapa da compra da Refinaria de Pasadena, nos EUA, pela agora presidente da Petrobras, Graça Foster. A decisão era de adiar a compra da outra metade de Pasadena, em 2009, quanto Graça era então diretora de Óleo e Gás da companhia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A executiva e outros dirigentes da estatal não causaram prejuízo de US$ 92 milhões ao adiar o cumprimento de sentença arbitral que mandava adquirir os 50% remanescentes da planta de refino, de acordo com o órgão.
A avaliação isenta a presidente, ao menos por enquanto, de eventuais punições em processos administrativos.
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Estas informações fazem parte de um ofício enviado pelo ministro-chefe da CGU, Valdir Simão, ao TCU (Tribunal de Contas da União) com o objetivo de explicar as diferenças de valor apontadas em auditorias dos dois órgãos. O tribunal apontou dano ao erário de US$ 792 milhões na compra de Pasadena, enquanto a CGU vê uma perda de US$ 659 milhões, ou US$ 133 millhões mais baixo. A controladoria pondera, porém, que as perdas podem ir além do identificado na compra de Pasadena.
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