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SÃO PAULO – O governo de Michel Temer está preocupado com suas duas principais frentes de batalha: o teto de gastos e a reforma da Previdência, informa a coluna Painel, da Folha de S. Paulo.
De acordo com a coluna, o governo avalia que o calendário da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) do teto de gastos no Senado — com votação na semana de 13 de dezembro, perto do recesso — coloca em risco sua aprovação ainda em 2016. Desta forma, Temer deve pedir ao presidente da Casa, Renan Calheiros, para antecipar a sessão.
Já na previdência, fala-se internamente em “reforma possível”, apontando para recuo na ambição por mudanças profundas e por duas razões principais: o fator da delação da Odebrecht – e a confusão que pode se instalar no ano que vem -, além da perspectiva de poder, que Temer perderá à medida que se aproxima do fim do mandato.
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