Governo pode estender estímulos à indústria para sustentar crescimento

Presidente Dilma Rousseff teme que desaceleração da economia chinesa se intensifique e afete todo o mundo

Renato Rostás

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SÃO PAULO – Em reunião com o empreseriado brasileiro na noite da última quinta-feira (22), a presidente Dilma Rousseff garantiu que o Governo tomará medidas adicionais para estimular a produção doméstica. Segundo ela, o objetivo é continuar ampliando a oferta de crédito e intensificando a infraestrutura local para beneficiar as empresas.

Entre as ações, Dilma, junto com o ministro da Fazenda Guido Mantega, pode ampliar a desoneração da folha – atualmente, menos de 10 setores são contemplados – e simplificar o PIS-Cofins. Além disso, a expectativa é de que a alfândega nacional se torne eficiente, tendo como benchmark a aduana dos Estados Unidos.

China esfria
Para a presidente, a desaceleração chinesa, comprovada pela última prévia do PMI (Purchasing Managers’ Index), que mais uma vez indicou contração da atividade econômica, vai afetar o mundo inteiro. Por isso o Governo tenta tomar as providências para que o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro seja sustentado.

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Além de ficar encarregado de elaborar os benefícios à indústria de transformação brasileira, Mantega também está trabalhando para conter a apreciação do real frente ao dólar, em conjunto com o Banco Central. Essa atuação fez com que a moeda entrasse numa tendência de desvalorização desde o fim do mês passado.

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