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SÃO PAULO – Conforme informa a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, as observações sobre os protestos realizados contra o governo Dilma Rousseff em diversas cidades do Brasil mostraram aspectos positivos e negativos para ambos os lados.
Auxiliares da presidente Dilma buscavam alento no fato de que a convocação feita pelo PSDB para os protestos não conseguiu inflá-los, citando a queda de adesão em São Paulo e no Rio de Janeiro. Com isso, ensaiavam o discurso de que o povo “não é massa de manobra” e que rejeita a partidarização dos atos.
Porém, o governo se preocupou com o fato de atos realizados no Nordeste, principalmente em Salvador, terem sido significativos, o que foi comemorado por congressistas do DEM e do PSDB, destacando que Lula também foi foco nos protestos. A Operação Lava Jato fez com que o ex-presidente perdesse a condição de “intocável” na região, avaliam.
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Aliás, o que chamou a atenção da oposição nos atos foi o apoio unânime ao juiz federal Sérgio Moro, que conduz as operações da Lava Jato, ofuscando os líderes partidários. Entre eles, o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Porém, a presença de Aécio no ato em Belo Horizonte (MG) preocupou os aliados de Geraldo Alckmin, que avaliam que o mineiro conseguiu maior proximidade com os movimentos.
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