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SÃO PAULO – Cada governador deve pensar na melhor saída para sua administração em meio à crise que ronda a economia brasileira e ameaça minar a arrecadação. Entre São Paulo e Minas Gerais os caminhos são opostos, mas tem como meta preservar as contas e o gerenciamento dos estados.
Enquanto o governador paulista, José Serra, lança uma espécie de nova versão do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) para a região, o governador mineiro Aécio Neves promete aumentar a eficiência dos gastos, evitando dessa forma o corte de R$ 11 bilhões no Orçamento de investimentos.
Estratégias
Além das medidas já anunciadas pelo governo de São Paulo, Serra colocou em estudo outras alternativas para ajudar o estado a escapar da crise com o mínimo de impacto possível. De palpável, foi assinado um decreto prevendo a prorrogação da redução de carga tributária sobre diversos produtos.
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Além disso, foi também aprovada a desoneração do ICMS para aquisição de bens ligados à produção de mercadorias destinadas à exportação, além da inversão de fases no processo de licitação. Já Aécio Neves afirmou que a adoção de um modelo mais enxuto evitará cortes no orçamento.
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