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SÃO PAULO – Em um encontro reservado com deputados na última quinta-feira (4), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, expressou a sua preocupação quanto à formação de “consórcios” entre delegados e juízes.
De acordo com Mendes, há casos em que determinado juiz atua em favor do delegado consorciado, colhendo prova, e, em alguns casos, direcionando-as de forma a exercer o papel institucional da polícia ao invés de julgar, abalando assim os alicerces da Justiça.
“Essa espécie de milícia jurídico-policial favorece o aparecimento de justiceiros”, afirmou um dos parlamentares presente ao encontro. Segundo ele, tais juízes posicionam-se acima da lei, instaurando um clima próximo ao terror.
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O presidente do STF teria dito ainda que o tal grupo possui um comportamento paramilitar e parajurídico, podendo transformar-se, futuramente, em uma espécie de milícia.
Mendes ainda comentou que casos desse tipo são mais suscetíveis às varas especializadas, como a de combate a lavagem de dinheiro.
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