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SÃO PAULO – O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, enviou ofícios para a investigação de depósitos de R$ 22,9 milhões realizados pela campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) à gráfica VTPB Ltda, segundo informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo. O problema encontrado pelo ministro é que a empresa em questão – que também já teve como clientes o PMDB e o PSDB – fica em um endereço desativado.
Ainda segundo a notícia da coluna, assinada pela jornalista Mônica Bergamo, os proprietários do imóvel teriam afirmado que o endereço da empresa é formal, usado para comprar matéria prima e encargos. Os serviços teriam sido prestados à campanha da presidente em representação e parceria com outras gráficas.
O ministro do STF, que foi também relator das contas de Dilma no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) notificou diversas instituições, como a Procuradoria Geral Eleitoral, o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), que é ligado ao Ministério da Fazenda, e a Receita Federal.
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