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SÃO PAULO – Um rígido controle sobre os fundos de campanha e maior transparência nos gastos públicos: essas foram as duas principais recomendações que o novo primeiro-ministro do Japão, Yasuo Fukuda, deu ao seu Gabinete, durante a cerimônia oficial de posse, nesta quarta-feira (26).
Os conselhos serviram de alerta para que sua administração não tome os mesmos rumos da do antecessor, Shinzo Abe, obrigado a renunciar depois de vários escândalos de corrupção envolvendo seus ministros.
Na escolha de seu gabinete, Fukuda optou pela continuidade e manteve praticamente os mesmos nomes da gestão anterior. Dentre as poucas mudanças anunciadas pelo novo premiê, destaca-se a transferência de Nobutaka Machimura do cargo de ministro das Relações Exteriores para o de porta-voz do governo.
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Relações internacionais
Na coletiva de imprensa realizada logo após o empossamento do Gabinete, Fukuda reafirmou o apoio logístico-militar aos Estados Unidos, nas missões realizadas no Iraque, comentando que o Japão quer se tornar um país internacionalmente confiável por meio da diplomacia, estabelecida tanto por meio desta aliança quanto por uma relação mais ativa na Ásia.
Ainda nesta quarta, o recém-empossado porta-voz indicou que o governo planeja levar ao Parlamento, até meados de outubro, deliberações para uma nova lei que autorize a prorrogação da missão das Forças de Auto-Defesa japonesas no Iraque. A lei atual, que permite esse tipo de operação, vence no próximo dia 1º de novembro.
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