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SÃO PAULO – O doleiro Lúcio Funaro falou nesta quarta-feira (16) que existem impasses para o fechamento de sua delação premiada, que, por isso, não tem ainda previsão para ocorrer. Segundo ele, há uma “dificuldade” com o Ministério Público para se chegar a um entendimento sobre os benefícios, principalmente sobre seu tempo de prisão.
Após participar de uma audiência de operação que investiga irregularidades em financiamentos do FI-FGTS para a Caixa Econômica Federal, da qual é réu, Funaro conversou rapidamente com jornalistas. Ele reforçou que está “difícil” chegar a um acordo sobre por quanto tempo ele permanecerá em regime fechado.
Questionado sobre a assinatura do acordo, o doleiro afirmou que a sua defesa fez uma proposta sobre o tempo em que ele deverá ficar preso em regime fechado, mas que, na contraproposta, o MPF apresentou um tempo “bem diferente, muito distante do que eu queria”.
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Funaro ainda foi questionado se já revelou tudo o que sabe, ele afirmou que ainda tem coisas para revelar no acordo de delação. Indagado, então, se os fatos novos poderiam envolver o presidente Michel Temer, respondeu: “Também”.
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