FGV diz que estudo sobre salário mínimo de R$ 400 com PEC 241 não reflete opinião da instituição

"A FGV não concluiria tal conjectura visto ser impraticável associar a política de salário mínimo, destinada à fixação de um piso salarial para os trabalhadores do setor privado, aos efeitos da PEC 241"

Lara Rizério

(Shutterstock)

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SÃO PAULO – Em nota, a FGV (Fundação Getulio Vargas) esclareceu que o estudo feito pelo pesquisador Bráulio Borges – que apontou que o salário mínimo seria de R$ 400 hoje caso a PEC 241 vigorasse desde 1998 – não reflete a opinião da instituição. 

“A FGV não concluiria tal conjectura visto ser impraticável associar a política de salário mínimo, destinada à fixação de um piso salarial para os trabalhadores do setor privado, aos efeitos da PEC 241, que tem como objetivo limitar a um determinado teto de valor os gastos do governo com suas despesas primárias”, afirma o presidente em exercício da FGV, Sergio Franklin Quintella.

Ele destacou que as opiniões do professor do IBRE são de caráter pessoal e não representam a posição da FGV, “que só é manifestada através da sua Administração Superior, respeitado o direito acadêmico individual dos seus professores e pesquisadores”.

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Confira a nota na íntegra:

FGV – Nota de esclarecimento

A Fundação Getulio Vargas esclarece que a notícia veiculada em 11/10/2016 sobre o provável valor do salário mínimo de R$ 400,00 se a PEC 241 tivesse sido aprovada em 1998, creditada a um pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (IBRE), não reflete a opinião da instituição.

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A FGV não concluiria tal conjectura visto ser impraticável associar a política de salário mínimo, destinada à fixação de um piso salarial para os trabalhadores do setor privado, aos efeitos da PEC 241, que tem como objetivo limitar a um determinado teto de valor os gastos do governo com suas despesas primárias.

As opiniões do professor do IBRE são de caráter pessoal e não representam a posição da FGV, que só é manifestada através da sua Administração Superior, respeitado o direito acadêmico individual dos seus professores e pesquisadores.

Sergio Franklin Quintella
Presidente em exercício

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.