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SÃO PAULO – O imperador do Japão, Akihito, poderá não participar da cerimônia de abertura das Olimpíadas deste ano, em Pequim. Ele e a família imperial poderão adotar esse comportamento em represália aos últimos acontecimentos no Tibete.
No ano passado, o premiê chinês Wen Jiabao convidou a família e o imperador para assistirem as cerimônias, que serão realizadas em agosto deste ano. A última vez que eles visitaram a China foi em 1992.
Divergência entre os países
Segundo a imprensa internacional, o governo do país asiático, que decide as viagens ao exterior de Akihito, julgou pouco oportuna uma visita à China.
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Além de não concordar com o comportamento do país-sede dos jogos, o Japão considerou a divergência sobre a segurança alimentar e o uso das reservas de gás.
Em maio, o presidente chinês, Hu Jintao, irá ao Japão em visita oficial. Será a segunda viagem deste tipo que um chefe de Estado chinês realiza.
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