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SÃO PAULO – Se antes do segundo turno, já existia diversas especulações no mercado sobre quem entraria num eventual governo Dilma Rousseff (PT) e quem sairia agora, as especulações ganham forças e particular importância. Isso porque ela tem que dar sinalizações sobre como será o seu segundo mandato.
De acordo com a colunista da Folha de S. Paulo Mônica Bergamo, o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, entrou na semana passada na lista de cotados para substituir Guido Mantega no ministério da Fazenda.
Já de acordo com o jornal Valor Econômico, o ex-presidente do Banco Central durante o governo Lula, Henrique Meirelles, é visto como “necessário” a uma nova gestão. “Mas Lula não vai pedir ‘por favor’ para ajudar. É a presidente quem deve buscá-lo”, afirma a matéria.
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Já segundo fontes ouvidas pela Reuters, Dilma deve manter Alexandre Tombini à frente do Banco Central e deve convidar o empresário Josué Gomes para assumir o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
“A presidente avalia que ele (Tombini) fez um bom trabalho no BC e o nome para o Desenvolvimento é o de Josué Gomes”, disse a fonte, que falou sob condição de anonimato, esclarecendo que o convite ao filho do ex-presidente José Alencar para assumir o Desenvolvimento ainda não ocorreu.
No Ministério da Fazenda, Dilma estaria trabalhando neste momento, segundo a fonte, com duas opções para substituir Guido Mantega, cuja saída da pasta já foi anunciada: o atual ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT), e o ex-secretário executivo da Fazenda Nelson Barbosa.
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De acordo com a fonte, a escolha do titular da Fazenda passa pela definição do comando da Casa Civil, que poderá acomodar o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), cujo mandato termina este ano. Wagner, um petista ligado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deverá ter posição de destaque no segundo mandato da presidente.
No desenho com Wagner na Casa Civil, Mercadante passaria a ministro da Fazenda. Se Wagner tiver outro cargo, Mercadante continuaria à frente da Casa Civil e Barbosa assumiria a Fazenda.
Ainda segundo a fonte, o gaúcho Miguel Rossetto é um petista em ascensão e um nome considerado para a secretaria-Geral da Presidência da República no segundo mandato da presidente, em substituição a Gilberto Carvalho (PT).
(Com Reuters)
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