
SÃO PAULO – Segundo informações da coluna de Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo, a equipe de Dilma Rousseff já discute com a presidente a possibilidade dela viajar pelo mundo dizendo que está sendo vítima de um “golpe”.
O início dessa estratégia se daria após o Senado votar pela admissibilidade do processo de impeachment, o que deve ocorrer em meados de maio, o que a deixaria afastada do cargo por até 180 dias, até o julgamento final da Casa.
Entrariam no roteiro países da América Latina como Chile e Uruguai, que são comandados por governos de centro-esquerda. Dilma também iria para França, Itália e Espanha, visitando representantes de partidos de esquerda.
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