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SÃO PAULO – Empresários da Abimaq (Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos) e sindicalistas da Força Sindical, da CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil) e da UGT (União Geral dos Trabalhadores) se uniram em ato na Avenida Paulista que chegou a interditar o trecho próximo à rua da Consolação. A manifestação ocorreu em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo) e terminou por volta das 12 horas.
O grupo é contra a política econômica do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT), entre elas o ajuste fiscal e o aumento dos juros. Entre as bandeiras do movimento que se considera aparidário está a adoção de medidas desenvolvimentistas para fortalecer o setor industrial e ajudar na criação de empregos.
Apesar de o movimento se apresentar como apartidário e de afirmar não ser contra o governo, por mais de uma vez sindicalistas gritaram “Fora Dilma!”, mas não despertaram o entusiasmo dos presentes.
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Carlos Pastoriza, presidente da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), afirmou que o que une as classes patronal e trabalhadora nesta manifestação é “a situação desastrosa da economia”. “O governo precisa acabar com estes juros pornográficos e atacar o spread gigantesco dos bancos”, defendeu.
O movimento teve a adesão de 5 mil manifestantes, todos usando um colete com o nome do evento: “Grito em Defesa da Indústria e do Emprego”. De acordo com a Polícia Militar, 3 mil pessoas participam do ato na Avenida Paulista, que deve ser totalmente liberada às 13h, de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
(Com Agência Estado)
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