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SÃO PAULO – Em reunião breve do diretório do partido realizada na Câmara dos Deputados, o PMDB anunciou a saída do partido da base aliada do governo Dilma Rousseff por aclamação na tarde desta terça-feira (29). O senador Romero Jucá (RR) e vice-presidente do partido anunciou que a moção foi aprovada em reunião que durou menos de cinco minutos.
Na reunião, a cúpula também determinou que os seis ministros do partido e os filiados que ocupam outros postos no Executivo federal entreguem seus cargos. Segundo o senador Romero Jucá, mais de 100 integrantes da cúpula do PMDB participaram do encontro em Brasília.
Jucá ainda afirmou que esse é um dia histórico e que, agora, “ninguém no País está autorizado a ocupar cargo público em nome do PMDB”. O vice-presidente Michel Temer não participou da reunião, como já era previsto.
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Durante o anúncio, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, permaneceu ao lado do senador. A reunião chegou a ser interrompida por gritos de integrantes do partido que defendem que Temer assuma a presidência caso Dilma sofra o impeachment: “Brasil pra frente, Temer presidente”.
Em entrevista a jornalistas em Brasília, Jucá afirmou ainda que o prazo para sair do governo é hoje e que o País, agora, saberá a posição do PMDB. “Estamos unidos para melhorar as condições do Brasil”, disse o senador, afirmando que os “brasileiros não merecem a situação atual”.
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