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SÃO PAULO – A insistente proposta do PT para o governo usar os US$ 370 bilhões que o Brasil tem de reservas internacionais em medidas de estímulo ao crescimento levou à união entre o Ministério da Fazenda e o Banco Central por um discurso de forma a combater a ideia, que é vista como inadequada pelos dois principais times da equipe econômica. As informações são do jornal O Globo.
De acordo com fontes ouvidas pelo jornal, a avaliação das equipes é de que, em meio às turbulências internacionais e uma grave crise de credibilidade, o Brasil não pode abrir mão do que é considerado um “seguro” para o pagamento das despesas correntes, amortização da dívida pública brasileira ou até financiamento de projetos de infraestrutura.
E o “apego” às reservas é tanto, destaca o jornal, que elas não foram usadas nem mesmo para onde poderiam: interferir no câmbio e conter assim a alta do dólar, o que não deve ser diferente agora.
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No Banco Central, a proposta é combatida vorazmente. Ao contrário, se possível, o desejo é aumentar ainda mais o volume de dólares guardados, informa o jornal.
Desde que o Brasil perdeu a estabilidade fiscal, as reservas têm sido apontadas como o ponto de segurança da economia brasileira. “A avaliação dentro da equipe econômica é que, no momento em que o BC admitisse se desfazer de reservas internacionais, começaria uma nova rodada de turbulências no mercado”, destaca O Globo.
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