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SÃO PAULO – A semana que vem promete ser decisiva para o governo Michel Temer. Além da expectativa pela revisão da meta na semana que vem, que pode ser colocada em risco pela pauta do Congresso, as novas medidas do governo serão observadas com atenção pelo mercado.
A expectativa é de que o presidente em exercício apresente um balanço do governo Dilma Rousseff, como vem sendo noticiado nesta semana. E, de acordo com o Estadão, o “inventário” da gestão da presidente afastada será apresentado ao público já nesta segunda-feira, listando os principais problemas e o plano para enfrentá-los. A ideia é transmitir a mensagem de que o governo funciona e não está paralisado como na gestão da presidente afastada.
Temer e os ministros Henrique Meirelles (Fazenda), Eliseu Padilha (Casa Civil), Romero Jucá (Planejamento) e Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) farão prestação de contas sobre a situação herdada e o atual rombo, que deve ultrapassar R$ 150 bilhões. Já se fala até em um rombo da magnitude de R$ 200 bilhões.
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Embora aliados tenham batizado o balanço de “herança maldita”, Temer prefere não usar esta expressão. O ministro da Secretaria do Governo Geddel Vieira Lima afirmou que não gosta dessa expressão “porque quem falava isso eram eles”.
Além disso, informa a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, cobrado pelo mercado financeiro por não ter anunciado nada de concreto até agora, Henrique Meirelles prepara um pacote de medidas para divulgar na semana que vem, diz o jornal, que não dá muito mais detalhes sobre o que pode ser divulgado.
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