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SÃO PAULO – Segundo Li Daokui, assessor do Banco Central Chinês, o aumento dos juros no país sinaliza a determinação da instituição em acabar com as taxas de juros reais negativas em meio à alta na inflação e deve segurar os depósitos.
A medida ajudará também a conter a especulação imobiliária, contudo, outras medidas terão de ser tomadas pelo governo para deter escalada de preços no setor.
De acordo com Paul Donovan, do UBS, a medida foi inesperada após a recente elevação da taxa de depósito na última semana. A ação pode ter sido motivada por algum resultado econômico favorável no terceiro trimestre.
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China no caminho inverso de EUA e UE
Femming Nielsen, analista do Danske Bank, também demonstrou surpresa com a elevação de 0,25% na taxa, também em virtude das medidas da semana anterior. Para ele, a China exemplifica a contramão das políticas monetárias atuais de EUA e Europa, que estão realizando ações de flexibilização quantitativa.
Doravante, “nós ainda esperamos a apreciação do yuan em 7% no próximo ano, e não projetamos nova elevação do juro na China até 2011”, completou Nielsen. Por fim, o analista ainda crê na queda da sensação de risco e fortalecimento do dólar.
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