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SÃO PAULO – Por conta da resolução do Tribunal Superior Eleitoral, que proibiu os políticos de distribuírem “presentinhos” aos eleitores, como bonés, camisetas, canetas e chaveiros, as empresas fabricantes de brindes resolveram usar a criatividade para tentar reverter as perdas.
Apesar de apenas 10% dos empresários do segmento atenderem às campanhas políticas, haverá uma queda no faturamento dos fabricantes, acredita o presidente da Bríndice (Feira de brindes e produtos promocionais), Luiz Roberto Salvador.
Sem empregos temporários
De acordo com Salvador, sem a determinação do TSE, o faturamento deste ano poderia ser 20% maior que o de 2005. “O crescimento chegará a 15%, pois como os políticos precisarão de faixas e banners, nossa perda não será tão grande”, afirma.
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Entretanto, com a demanda menor, não haverá a abertura das 4 mil vagas temporárias do setor, que emprega atualmente 50 mil pessoas e movimenta US$ 2,4 bilhões anualmente.
Para aumentar a área de atuação, os fabricantes quebraram as barreiras e puseram seus produtos nos mais diferentes locais, de festas de final de ano a eventos importantes, como os esportivos, lançamento de produtos, aniversários de empresas etc.
Com informações do Diário do Comércio, periódico da Associação Comercial de São Paulo.
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