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SÃO PAULO – Preso desde segunda-feira, o empresário Eike Batista estuda, caso faça delação premiada, trazer informações sobre o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), informa a Coluna do Estadão desta quarta-feira (1).
“Durante seu funcionamento, as empresas do grupo X tomaram muitos empréstimos do BNDES. E o próprio Eike já alertava autoridades para investigar o banco”, afirma a coluna.
Ontem, instantes antes de Eike chegar à Polícia Federal para depor, seu advogado, Fernando Martins, informou a jornalistas que não tem conhecimento de qualquer negociação do empresário para um acordo de delação premiada.
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Segundo informa a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, Eike confessou no depoimento à PF que repassou US$ 16,5 milhões para Sérgio Cabral por meio dos irmãos-doleiros Marcelo e Renato Chebar, dinheiro este envolvido na falsa venda de uma mina de ouro.
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