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SÃO PAULO – Após um grande grupo de economistas divulgar um manifesto para rebater as afirmações sobre a economia da candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT), desta vez, houve uma ofensiva.
Um vasto grupo de economistas divulgou um manifesto e, ressaltando que há um bom momento vivenciado pelo Brasil, declaram seu voto na presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição.
Dentre eles, estão Luiz Gonzaga Belluzzo, Luiz Carlos Bresser-Pereira, Márcio Pochmann, Maria da Conceição Tavares, assim como os ministros Guido Mantega, Aloizio Mercadante e do senador Eduardo Suplicy.
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Eles afirmam que “o Brasil está vivendo uma profunda transformação social que interrompeu o ciclo histórico da desigualdade no País” e, “mesmo no contexto econômico global mais adverso dos últimos tempos, o governo Dilma manteve seu foco no aumento do bem-estar da população”.
“Nos governos Lula e Dilma, a garantia da estabilidade econômica sempre esteve associada ao objetivo de promover o crescimento econômico, com geração de emprego e renda, e a superação das desigualdades sociais e regionais. Essa é a diferença essencial em relação ao modelo anterior, representado pela candidatura do PSDB.
O que está em jogo nesta eleição é a volta ao passado ou a continuidade do modelo que abre as portas do futuro. É a opção entre as políticas que serviram para perpetuar as desigualdades e o modelo que contribuiu para aprofundar a democracia, trazendo à luz milhões de novos cidadãos”, afirma o manifesto.
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E concluem dizendo que, para continuar avançando, com democracia e desenvolvimento para todos, apoiam a reeleição de Dilma Rousseff. Confira o manifesto clicando aqui.
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