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O ex-presidente do Banco Central (BC) Arminio Fraga afirmou nesta quarta-feira, 20, que, embora não tenha tido tempo de ler a apresentação sobre a proposta de reforma da Previdência feita pelo governo federal, “o número (de economia fiscal ao longo do tempo) é maior do que se esperava”.
“Agora, é preciso ver os detalhes, como essa reforma vai sair do Congresso”, afirmou Arminio, em aula magna do curso de relações internacionais do FGV Educação Executiva, na Fundação Getulio Vargas (FGV) do Rio.
O ex-presidente do BC destacou que o que foi apresentado pelo governo federal é a proposta inicial. Para Arminio, estamos vendo como a reforma “está entrando” no Congresso, mas é preciso “ver como vai sair”. “Minha torcida é que essa reforma saia até mais forte do que entrou, mas isso é um certo sonho”, disse Arminio.
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Para o economista, o fundamental é que a reforma da Previdência, além de “justa”, seja “impactante” do ponto de vista fiscal, gerando economia aos cofres públicos. Nas contas de Arminio, citadas por ele na aula magna, o governo federal precisaria de um ajuste fiscal de cinco a seis pontos porcentuais do PIB, para passar de um déficit a um superávit primário nas contas públicas. Se houver economia pequena com a Previdência, o ajuste terá que ser feito em outros gastos públicos, como saúde e educação.
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