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SÃO PAULO – Em diversas oportunidades, João Doria descartou que pretende disputar prévias com o Geraldo Alckmin para a escolha do candidato do PSDB à presidência em 2018. Porém, com o seu nome ganhando cada vez mais força para a corrida presidencial e com propostas para sair do partido para a disputa, o prefeito de São Paulo mudou o tom e nesta terça-feira (12) admitiu que esse embate pode acontecer.
“Eu tenho, pessoalmente, muito constrangimento, porque gosto do governador Alckmin, é meu amigo e por quem mantenho profunda admiração. Preferiria não, mas o tempo vai dizer, temos até dezembro, início de março, para formatar isso”, afirmou o tucano em discurso de abertura do Fórum Latino-Americano de Liderança Estratégica em Infraestrutura, que ocorre na capital de São Paulo.
O prefeito de São Paulo defendeu o uso de pesquisas de intenção de voto para balizar a possível disputa com seu padrinho político. Na sua visão, intenção de voto, rejeição e grau de conhecimento são fatores que podem ajudar o partido na melhor escolha de seu candidato para 2018.
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Privatização da Petrobras
Além disso, Doria defendeu uma privatização gradual da Petrobras e uma fusão entre o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, medidas que ajudariam a deixar o estado menos inchado, mais eficiente e reduziriam as chances de corrupção. “Defendo uma gradual desestatização para que não haja prejuízo estratégico ao Brasil ou ao seu corpo funcional, que é bom e sério, mas foi muito afetado pelo assalto ao PT nesses 13 anos”, afirmou o prefeito de São Paulo.
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