Dólar pode ir a R$ 2,50 com privatizações e governo pró-mercado em 2018, diz analista da Tendências

Reforma da Previdência é "linha divisória" para mercado consolidar otimismo e país chegar a 2019 estabilizado, diz Nathan Blanche

Bloomberg

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(Bloomberg) — Dólar poderá aprofundar a queda para até R$ 2,50 se o cenário evoluir de acordo com as expectativas mais otimistas do mercado, com aprovação da reforma da Previdência e a eleição em 2018 de um novo governo comprometido com as privatizações e o livre mercado, diz Nathan Blanche, especialista em câmbio e sócio-diretor da Tendências Consultoria, em entrevista por telefone.

*“O dólar hoje encontrou um ponto de equilíbrio em torno de R$ 3,20, mas poderá cair mais se o Brasil der certo, com as privatizações e um novo governo que mantenha as privatizações”
*Equilíbrio do câmbio hoje é baseado nos termos de troca e nas contas externas
*Banco Central poderá não impedir queda mais forte do dólar por meio de intervenções em um possível quadro de fluxo forte de capitais, dado que compras elevada de dólar geram custo fiscal
*Reforma da Previdência é “linha divisória” para mercado consolidar otimismo e país chegar a 2019 estabilizado
*Sem a reforma, investidor que apostou no impeachment de Dilma poderá deixar o país
*Mesmo antes da reforma da Previdência, Brasil tem tido avanços importantes
*Teto de gastos impõe cortes de despesas; reforma trabalhista ajuda a melhorar eficiência da economia
*Privatização da Eletrobras é positiva, “mais um sinal em direção ao ajuste do estado brasileiro”
*NOTA: Ibovespa ultrapassa 70.000 pontos com Eletrobras e estatais

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