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SÃO PAULO – Safra de balanços, rali de commodities, recomendações e pesquisa popular “assustando” o governo Temer. A semana começa movimentada e promete ser intensa nos fronts econômico, político e corporativo.
Destaque para o rali do minério que disparou mais de 6% na China nesta segunda-feira e superou a barreira de US$ 90 dólares por tonelada, valorização que favorece a alta de 4,5% nos papéis da Vale (VALE5) na manhã desta segunda-feira Já o petróleo, a outra commodity de peso dos mercados, registrava queda de cerca de 0,5%.
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No noticiário econômico, o relatório Focus mostrou que os economistas consultados pelo BC (Banco Central) cortaram as projeções para inflação em 2017 e o aumento das estimativas para o PIB (Produto Interno Bruto) em 2018. Foco também na temporada de balanços,que traz a divulgação de 16 resultados.
Entre os indicadores domésticos, os investidores monitoram o IBC-BR (Índice de Atividade do Banco Central), na quinta-feira, às 8h30. No exterior, os olhos se voltam para os discursos de Janet Yellen, chairwoman do Fed, e de outros cinco presidentes regionais da autoridade monetária norte-americana.
Na política, chama a atenção a informação da Folha de S. Paulo de que o Palácio do Planalto “levou um susto” com a pesquisa que aponta que a maior parte dos brasileiros é contrário à regra da reforma da Previdência de que será necessário contribuir por 49 anos para ter direito ao benefício integral. Segundo o jornal, assessores de Temer devem tentar negociar com a equipe econômica um abrandamento das regras.
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Ainda no radar de Brasília, o monitoramento da crise de segurança no Espírito Santo, a abertura dos trabalhos das comissões que vão tratar as reformas trabalhista e previdenciária e o processo para a sabatina de Alexandre de Moraes para um vaga no STF (Supremo Tribunal Federal).