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SÃO PAULO – A apresentação do projeto final do Plano Nacional de Banda Larga ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi mais uma vez adiada e ficou para fevereiro. Anteriormente, a reunião aconteceria no dia 14 de dezembro.
Como há dificuldade em convergir as propostas sugeridas para um único documento, a entrega foi adiada para janeiro. Agora, com a nova mudança de datas, a apresentação só deve acontecer na semana anterior ao Carnaval.
São duas correntes principais: uma, liderada pelo secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna, defende que o governo concorra com as empresas de telecomunicações até mesmo no atendimento ao consumidor final.
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Na outra ponta, o ministro da Telecomunicações, Hélio Costa, defende que a expansão do oferecimento de internet seja feita em parceria com empresas privadas de telefonia.
Gastos
Na proposta de Costa, seriam necessários R$ 75 bilhões de investimento, dos quais R$ 26 bilhões seriam bancados pelo governo, através de desoneração tributária e liberação de recursos de fundos setoriais.
Já a proposta de Santanna, que utilizaria como base as redes da Petrobras, Eletrobrás e Eletronet (empresa de comunicação de dados em processo de falência e que tem a Eletrobrás como acionista), precisaria de um investimento adicional de R$10 bilhões, já que seria necessário construir ramificações para ligar a infraestrutura principal aos municípios.
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