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SÃO PAULO – A presidente Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda Guido Mantega e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, vão se reunir nesta semana para discutir a forte alta do dólar, de acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo.
O dólar voltou a ser uma das maiores preocupações da presidente, com a forte valorização da moeda norte-americana assustando a equipe econômica pela persistência e pelas possíveis consequências sobre a inflação, empresas e o caixa dos Estados.
Para o Planalto, o dólar estaria no seu patamar ideal a R$ 2,30, patamar este que não traria grandes impactos inflacionários e traria benefícios para as exportações, o que seria positivo neste momento em que as contas externas do País estão deficitárias.
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Um dos problemas é que o avanço da moeda norte-americana reflete uma tendência global. Desta forma, o seu controle não depende do Brasil. O temor é de que uma alta ainda maior da moeda norte-americana pressione a inflação em um momento em que ela passava por desaceleração.
Na última sexta-feira, o dólar subiu 2,46%, para R$ 2,396 na venda, maior alta diária desde 23 de novembro de 2011 e fechando no maior nível desde 3 de março de 2009, em meio às preocupações com a economia brasileira e ao programa de estímulos norte-americano.