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SÃO PAULO – A presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) falou sobre alguns assuntos espinhosos hoje em Doha, no Catar, passando desde a investigação da Petrobras (PETR3;PETR4) nos EUA, o pedido de mudanças na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), reforma ministerial e o gesto de Marta Suplicy em pedir demissão. As informações são do Valor Econômico, da Folha de S. Paulo e do Estado de S. Paulo.
Dilma disse que não deu prazo para ministros entregarem cargos e afirmou que soube com antecedência do teor da carta de demissão da ministra da Cultura. “Não estabeleci prazo para ninguém sair. O Palácio não fala, é integrado por paredes mudas. Só quem fala sobre reforma é essa pessoa modesta que vos fala aqui”, afirma. Além disso, ela destacou que não vai fazer a reforma ministerial imediatamente. “Vou fazer por partes”.
A presidente afirmou que a “ministra Marta não fez nada de diferente, de errado, não teve atitude incorreta, seria uma injustiça [criticá-la]”, afirmou.
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Ela ainda falou que a Petrobras ser investigada pela SEC e pelo Departamento de Justiça nos EUA “faz parte do jogo”. “Mostra que o mundo está evoluindo sobre isso [investigação de irregularidades]”.
Sobre o projeto que muda a LDO, Dilma rechaçou a crítica de que o projeto evidencia fracasso da política fiscal de sua administração. “Dos países do G20, 17 estão em uma situação de déficit fiscal. Nós estamos no zero. Nós estamos em uma situação um pouco melhor”, afirmou.
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