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SÃO PAULO – Apenas três meses depois do início do seu segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff (PT) já deve fazer três substituições nos seus ministérios, de acordo com o colunista do blog Radar Online da Veja, Lauro Jardim. As pastas de Educação, Turismo e Comunicações terão mudanças e as apostas para os nomes já são altas.
Para entrar no lugar de Cid Gomes (PROS), que causou polêmica depois de chamar parlamentares de “achacadores” e foi pressionado a se demitir, o mais cotado é Gabriel Chalita (PMDB). Ligado tanto a Michel Temer (PMDB) quanto a Eduardo Cunha (PMDB), Chalita faria o papel de ponte que falta entre o Planalto e o maior partido da base aliada, reduzindo as tensões provocadas por seu antecessor no MEC.
Já para o Ministério do Turismo, o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB) teria dito já para a bancada do seu partido que será nomeado na quinta-feira para a pasta.
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Na Secom, até agora não não há nome definido para o lugar de Thomas Traumann, que deve dar espaço a um interino até que Dilma procure um nome de mais peso para substituí-lo.
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