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SÃO PAULO – Em Nova York (EUA), a presidente Dilma Rousseff criticou as declarações de três ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) por terem se manifestado contra a tese de “golpe” difundida por ela e por simpatizantes contrários ao processo de impeachment. As informações são da Folha de S. Paulo.
Sem citar nomes, a presidente reprovou a fala dos ministros Celso de Mello, Gilmar Mendes e José Antônio Dias Toffoli. Ao ser questionada pela Folha ao fim de uma entrevista coletiva na residência do embaixador do Brasil na ONU, Antonio Patriota, sobre o tema, ela respondeu que “não é a opinião do Supremo”.
“É a opinião de três ministros. São apenas três ministros, e são ministros que não deveriam dar opinião porque vão me julgar”, disse.
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Na quinta, os ministros rebateram a tese do “golpe”. Para Celso de Mello, Dilma comete “gravíssimo equívoco” ao dizer que há “golpe de Estado” em curso no país.
Ontem, em entrevista a jornalistas estrangeiros, Dilma disse que poderá alegar a cláusula democrática do Mercosul se entender que houve uma quebra da ordem democrática no Brasil e lembrou o caso da destituição do ex-presidente paraguaio Fernando Lugo, quando a invocação dessa cláusula levou à suspensão do Paraguai do Mercosul.
“Eu alegarei a cláusula inexoravelmente… de fato (se houver) a partir de agora uma ruptura do que eu considero processo democrático”, disse a presidente aos jornalistas, acrescentando se isso depende de fatores que ela não pode controlar.
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(Com Reuters)
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