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SÃO PAULO – A presidente Dilma Rousseff (PT) estaria avaliando que mesmo se vencer o processo contra o impeachment no Senado, pode ser obrigada a abraçar a proposta de antecipação da eleição presidencial para este ano, segundo o jornal Folha de S. Paulo. Em conversas reservadas, a presidente admite que, após ficar até 180 dias afastada e ser substituída por Michel Temer, suas condições de governabilidade se tornariam “as piores possíveis”.
Porém, a petista precisa tomar a decisão sobre novas eleições antes mesmo de uma definição no Senado. De acordo com a publicação, na avaliação de interlocutores do Planalto, Dilma só teria uma “mínima chance” de voltar ao cargo após o afastamento caso o vice-presidente se revele um fracasso no período de interinidade. Por outro lado, se Temer demonstrar um “mínimo de competência” para administrar a crise, torna-se completamente inviável o retorno da petista ao cargo.
Mesmo assim, segundo a Folha, para não constranger a presidente, o comando petista decidiu paralisar neste momento, antes da votação de admissibilidade do impeachment, a defesa da proposta.
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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem dito a aliados e assessores que a decisão de pregar a tese antes da primeira votação deve partir de Dilma, não dele. O comando petista prega, porém, que o partido abrace a alternativa logo após Temer assumir, o que pode acontecer a partir da segunda quinzena de maio.
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