Depois de um mês de adiamento, Lula começa a discutir a reforma ministerial

Neste ano, o presidente tem mais aliados para colocar no primeiro escalão; Marta Suplicy deve participar do ministério

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – Terminado o período de carnaval no Guarujá, litoral de São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiniciou as negociações para a formação do ministério deste mandato.

Criticado por ter adiado a decisão por mais de um mês, o presidente se encontra na próxima quinta-feira com representantes do PSB e do PC do B, partidos aliados ao governo, para discutir a montagem do grupo.

Lula ainda deve se reunir com a executiva do PT no início da próxima semana e, até o começo de março, deve ter o ministério definido. Até lá, terá que contornar alguns obstáculos.

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Cidades ou Educação

Um deles é a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, do PT, que está cotada para assumir a pasta de Educação ou Cidades. No entanto, o presidente já possui aliados nessas vagas.

Outro partido que deve receber mais pastas do que na última legislatura é o PC do B. O candidato do partido à eleição da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo, perdeu a disputa para o deputado petista Arnaldo Chinaglia e ficou com um cargo a menos.

A pasta da Integração Nacional também tem mais de um candidato, todos da base aliada. O governo ainda precisa acomodar os políticos do PMDB, PDT, PP, PR e PTB para manter unida sua base de apoio, que cresceu desde o primeiro mandato.

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