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SÃO PAULO – A falta de organização da Copa do Mundo no Brasil e uma possível derrota da seleção canarinho no principal campeonato de futebol do mundo poderiam colocar em risco a reeleição da presidente Dilma Rousseff, avaliou Jorge Mariscal, diretor de investimentos para mercados emergentes do UBS Wealth Management, em relatório.
“Os investidores não devem subestimar os possíveis impactos causados pela Copa do Mundo sobre o futuro político do Brasil. Eles também não mensuram os reflexos disso sobre a economia e o mercado do país”, opinou Mariscal.
“As ações brasileiras sobem, à medida que o apoio à pré-candidata petista cai. Por isso, uma decepção com a Copa do Mundo – que pressionaria o desempenho de Dilma nas pesquisas de intenção de voto – pode impulsionar o mercado brasileiro”, explicou o UBS. “Isso, porém, pode não acontecer, já que o Brasil é o favorito a conquistar o título do Mundial”, completou.
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