Crescendo menos, China poderá sanar disparidades e melhorar eficiência

Gigante asiático deve tentar diminuir sua dependência em exportações e buscar melhorar a distribuição de renda, diz banco

Felipe Moreno

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SÃO PAULO – O governo chinês reduziu a meta de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) para 7,5% em 2012, o menor patamar desde 1990. O país está mais humilde sobre a criação de empregos, o crescimento de importações e exportações. De acordo com o analista Jeremy Stevens, do Standard Bank, esta pode ser a oportunidade do governo focar em outros fronts, como a resolução de alguns problemas econômicos dos últimos anos.

Diminuíram as expectativas de que o país interviesse mais ativamente no reaquecimento da economia global, embora a política monetária esteja com viés mais expansionista e a política fiscal tenda a apoiar esse movimento. “O primeiro-ministro praticamente descartou um avanço de gastos em 2012”, afirmou Stevens. 

Foco na eficiência
Ao invés disso, a China deve focar no ajuste da estrutura econômica e melhorar a qualidade e a eficiência do crescimento, tentando resolver alguns problemas dos últimos anos. A China deve buscar diminuir sua dependência em exportações e investimentos, além dos problemas ambientais, o baixo nível de inovações e a má distribuição de renda.

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Alguns setores podem receber apoio governamental, como consumo, tecnologia verde e inovação. O desenvolvimento das regiões rurais chinesas também deverá ser estimulado pelo Estado. 

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