CPI muda cronograma e marca depoimento de ex-secretária Luana Araújo para quarta-feira

Araújo deixou cargo aproximadamente uma semana após assumi-lo, supostamente por não aceitar orientações vindas do Palácio do Planalto

Reuters

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado Federal (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

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BRASÍLIA – O presidente da CPI da Covid no Senado, Omar Aziz (PSD-AM), anunciou nesta terça-feira uma mudança no calendário da comissão e agendou para quarta-feira o depoimento da médica infectologista Luana Araújo, que ocupou por poucos dias a Secretaria Extraordinária de Combate à Covid-19 do Ministério da Saúde.

Graduada na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e epidemiologista formada na Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos, Araújo deixou o cargo aproximadamente uma semana após assumi-lo, supostamente por não aceitar orientações vindas do Palácio do Planalto.

A mudança na pauta da CPI foi criticada por senadores governistas, que a consideraram intempestiva. Anteriormente, a quarta-feira estava reservada para o depoimento de médicos e infectologistas a respeito do uso da cloroquina para tratar a Covid-19.

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ouve nesta terça-feira a médica Nise Yamaguche, declarada defensora da cloroquina e do tratamento precoce e possível integrante do chamado “gabinete paralelo” que estaria aconselhando o presidente Jair Bolsonaro nas ações de combate à Covid.

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